O que parecia impossível à um ano atrás já se avizinha como uma realidade, ténue bem sei, ainda assim de algum modo irreversível.
A América Latina que mergulhou nos últimos 10 anos numa espiral de populismo demagógico e autocrático, parece hoje ter iniciado um caminho mais pragmático e ideologicamente menos contaminado pelo já gasto anti-americanismo primário e muitas vezes desresponsabilizante de Governos incapazes, corruptos e pouco democráticos.
O México, Peru, Colômbia, Panamá, Uruguai, Costa Rica e recentemente o Chile parecem ter resistido às investidas dos movimentos pseudo comunistas, marxistas, bolivarianistas, provenientes de Caracas / Havana.
Esse movimento ideológico viral surgiu à uma década e tem-se dizimado na região à custa dos pétro dólares, resistindo de maneira eficaz a todas ameaças.
Hoje, o futuro da América Latina já não pertence ao passado de Fidel ou do Chavéz.
A América Latina que mergulhou nos últimos 10 anos numa espiral de populismo demagógico e autocrático, parece hoje ter iniciado um caminho mais pragmático e ideologicamente menos contaminado pelo já gasto anti-americanismo primário e muitas vezes desresponsabilizante de Governos incapazes, corruptos e pouco democráticos.
O México, Peru, Colômbia, Panamá, Uruguai, Costa Rica e recentemente o Chile parecem ter resistido às investidas dos movimentos pseudo comunistas, marxistas, bolivarianistas, provenientes de Caracas / Havana.
Esse movimento ideológico viral surgiu à uma década e tem-se dizimado na região à custa dos pétro dólares, resistindo de maneira eficaz a todas ameaças.
Hoje, o futuro da América Latina já não pertence ao passado de Fidel ou do Chavéz.