Só mesmo que não tem vivido neste planeta nos últimos anos, ou quem milita no fanatismo do Partido Comunista é que não se viu que na Venezuela, há muito que se instalou um regime totalitário, cujo poder assenta apenas na figura do Chavez, que durante 10 anos foi desmantelando todos os poderes e vestígios de democracia (ainda que longe de perfeitos).
Hoje, a Venezuela é um País que vive numa profunda divisão social, não entre ricos e pobres, como antes, agora entre Chavistas e Golpistas. Quem não acompanha o “líder” nas suas decisões é excomungado do País e acusado de ser um agente do Império e traidor. Uma década depois de ter ocupado o poder democraticamente, a violência parece ter encontrado terreno fértil sem qualquer tipo de combate por parte do governo, que parece conviver bem com o recolher obrigatório ao pôr-do-sol. Muitas foram as receitas que teve Chavez, devido aos históricos preços do crude, migalhas foi a parte que tocou aos que nele votaram, criando uma espécie de conveniente dependência das “gratificações governamentais” que lhes são dadas em troca de lealdade política. Em contraste com o gigantesco financiamento de movimentos e governos de esquerda radical na América Latina. Hoje, face à recente derrota das suas aspirações de reclamar definitivamente o País, que na pratica já é seu, volta a desafiar a vontade popular dando instruções de obrigatório cumprimento ao Parlamento para que avance com novo referendo, cumprindo assim todas as formalidades processuais para manter a aparência democrática que ainda parece confundir alguma Comunidade Internacional.
Só acredita quem quer…
Hoje, a Venezuela é um País que vive numa profunda divisão social, não entre ricos e pobres, como antes, agora entre Chavistas e Golpistas. Quem não acompanha o “líder” nas suas decisões é excomungado do País e acusado de ser um agente do Império e traidor. Uma década depois de ter ocupado o poder democraticamente, a violência parece ter encontrado terreno fértil sem qualquer tipo de combate por parte do governo, que parece conviver bem com o recolher obrigatório ao pôr-do-sol. Muitas foram as receitas que teve Chavez, devido aos históricos preços do crude, migalhas foi a parte que tocou aos que nele votaram, criando uma espécie de conveniente dependência das “gratificações governamentais” que lhes são dadas em troca de lealdade política. Em contraste com o gigantesco financiamento de movimentos e governos de esquerda radical na América Latina. Hoje, face à recente derrota das suas aspirações de reclamar definitivamente o País, que na pratica já é seu, volta a desafiar a vontade popular dando instruções de obrigatório cumprimento ao Parlamento para que avance com novo referendo, cumprindo assim todas as formalidades processuais para manter a aparência democrática que ainda parece confundir alguma Comunidade Internacional.
Só acredita quem quer…
2 comentários:
Não esquecer a Bolívia que esta no mesmo sentido !
Resume-se tudo ao preço do crude, do qual depende o êxito da implementação de regimes populistas e demagógicos na região, liderados por Hugo Chavez.
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