Parece ter-se instalado um fundamentalismo em determinados sectores que não parecem estar dispostos a sair das suas trincheiras. A este respeito vou desfazer alguns equívocos. Nunca afirmei que o modelo proposto não tinha as suas falhas, aliás, ninguém no seu perfeito juízo poderia desconhecer que todos os modelos de avaliação os têm. Insinuar que aqueles que, em determinado momento possam concordar com a posição do Governo devem ser automaticamente catalogados como boys do PS ou alienados mentais é redutor e intelectualmente desonesto. Tampouco seria correcto inferir que todos os que se opõem a este modelo de avaliação são todos sindicalistas de ofício ou malandros que não querem ser avaliados. Não duvido, alias nunca duvidei, que existe legitimidade de parte e parte nas posições assumidas, apenas parece faltar boa fé e algum discernimento por parte de alguns actores neste complicado processo.
1 comentário:
Oh Bruno acorde!
Esta guerra dos professores não passa de uma guerra partidária chefiada por um tipo que é chefe de orquestra lá prás bandas do PC!
Não falem mais disso e o assunto cai só por si!
Aliás, se eu fosse presidente da RTP "despedia" o primeiro jornalista que me viesse propôr uma notícia sobre a avaliação dos professores... simplesmente ridículo!
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