sexta-feira, 27 de maio de 2011

Uma reflexão também, mas mais politizada ...

Numa situação em que os potenciais votantes de um partido são unanimemente apelidados, nos meios de comunicação dominantes, de pouco inteligentes, interesseiros, comprometidos, coniventes, irresponsáveis "and so on" (numa versão ultra ligeira do que realmente se diz), e em que todos os outros são tidos como inovadores, livres e libertadores, na hora em que o telefone toca e uma voz estranha lhes entra em casa a perguntar: "em quem vai votar", não haverá, em muitos casos, alguma inibição em responder?

Este fenómeno estará estudado?
Nota: Comentário da caixa do blog Margens de Erro do Pedro Magalhães. 

 

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