Numa semana em que os accionistas da PT passaram de ser asserimos nacionalistas a pragmáticos homens de negócios, vimos novamente o Governo (e o País) confrontado com um paradigma dos tempos “modernos”.
Os governos (PS/PSD) não resistiram à tentação das bondades dos mercados da nova economia e abriram mão de um conjunto de emblemáticas empresas (GALP, EDP, PT etc..). Pois bem, o problema é quando essas mesmas empresas, sujeitas à lógica de mercado em que se inserem, ficam fora do proteccionismo do Estado. Estas privatizações são naturalmente irreversíveis e o estado, por mais que lhe custe, tem de viver com essa realidade, não pode puxar do Joker quando lhe convêm, independentemente da vontade daqueles que são hoje os seus principais donos! O Estado não pode, nem deve, alimentar esta relação promiscua com o mercado, pois não aproveita ninguém. Deve clarificar que sectores ficam sob a sua alçada e quais não.
Oxalá, este caso sirva de alerta para que as privatizações já agendadas sejam revistas e ponderadas antes que seja demasiado tarde!
Os governos (PS/PSD) não resistiram à tentação das bondades dos mercados da nova economia e abriram mão de um conjunto de emblemáticas empresas (GALP, EDP, PT etc..). Pois bem, o problema é quando essas mesmas empresas, sujeitas à lógica de mercado em que se inserem, ficam fora do proteccionismo do Estado. Estas privatizações são naturalmente irreversíveis e o estado, por mais que lhe custe, tem de viver com essa realidade, não pode puxar do Joker quando lhe convêm, independentemente da vontade daqueles que são hoje os seus principais donos! O Estado não pode, nem deve, alimentar esta relação promiscua com o mercado, pois não aproveita ninguém. Deve clarificar que sectores ficam sob a sua alçada e quais não.
Oxalá, este caso sirva de alerta para que as privatizações já agendadas sejam revistas e ponderadas antes que seja demasiado tarde!
Sem comentários:
Enviar um comentário