Nota: Lá encontraram um bem parecido com o Fidel...
terça-feira, 13 de julho de 2010
Guardiões da Banca
«Ministro das Finanças diz que rumores sobre BCP são actos criminosos
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, qualificou hoje, em Bruxelas, de “acto criminoso” os rumores sobre a alegada situação de falência do BCP e pediu para estes serem investigados pelas autoridades policiais.»
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«Fiscalía imputó a dos personas por difundir información falsa sobre bancos
Caracas, 12 Jul. AVN.- El Ministerio Público imputó a Luis Enrique Acosta y a Carmen Cecilia Nares, quienes fueron detenidos el pasado jueves 8 de julio en Ciudad Bolívar, por estar presuntamente relacionados con la difusión de mensajes a través de Internet contra el sistema financiero venezolano.»
Seja em Lisboa ou em Caracas, cada vez que se fala na Banca aparece associada a palavra Criminalidade, não poucas vezes com o Estado lá pelo meio!
Aditamento: DIAP classifica como prioritária queixa do BCP (lusa)
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Os dois amores da PT
Numa semana em que os accionistas da PT passaram de ser asserimos nacionalistas a pragmáticos homens de negócios, vimos novamente o Governo (e o País) confrontado com um paradigma dos tempos “modernos”.
Os governos (PS/PSD) não resistiram à tentação das bondades dos mercados da nova economia e abriram mão de um conjunto de emblemáticas empresas (GALP, EDP, PT etc..). Pois bem, o problema é quando essas mesmas empresas, sujeitas à lógica de mercado em que se inserem, ficam fora do proteccionismo do Estado. Estas privatizações são naturalmente irreversíveis e o estado, por mais que lhe custe, tem de viver com essa realidade, não pode puxar do Joker quando lhe convêm, independentemente da vontade daqueles que são hoje os seus principais donos! O Estado não pode, nem deve, alimentar esta relação promiscua com o mercado, pois não aproveita ninguém. Deve clarificar que sectores ficam sob a sua alçada e quais não.
Oxalá, este caso sirva de alerta para que as privatizações já agendadas sejam revistas e ponderadas antes que seja demasiado tarde!
Os governos (PS/PSD) não resistiram à tentação das bondades dos mercados da nova economia e abriram mão de um conjunto de emblemáticas empresas (GALP, EDP, PT etc..). Pois bem, o problema é quando essas mesmas empresas, sujeitas à lógica de mercado em que se inserem, ficam fora do proteccionismo do Estado. Estas privatizações são naturalmente irreversíveis e o estado, por mais que lhe custe, tem de viver com essa realidade, não pode puxar do Joker quando lhe convêm, independentemente da vontade daqueles que são hoje os seus principais donos! O Estado não pode, nem deve, alimentar esta relação promiscua com o mercado, pois não aproveita ninguém. Deve clarificar que sectores ficam sob a sua alçada e quais não.
Oxalá, este caso sirva de alerta para que as privatizações já agendadas sejam revistas e ponderadas antes que seja demasiado tarde!
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