Passos Coelho é aquilo que se pode chamar um homem de sorte, virou "estadista" fruto das circunstâncias! A sua antecessora no cargo encarregou-se de colocar o PSD em níveis pré-comatosos o que lhe facilitou a vida, em particular, no que diz respeito à expectativas quanto à sua prestação. Por outro lado, o ataque à nossa economia e a necessidade do Governo mostrar aos "mercados" que estaria disposto a tudo, inclusive à criação de um Bloco Central factual se a isso obrigasse, veio colocar o estreante Passos Coelho no centro do palco político. Oxalá não se deslumbre com a adrenalina dos holofotes que por vezes podem desnortear os mais incautos.
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