Manuel Pinho sai do governo como entrou, vítima da sua inabilidade politica. Muitos foram os episódios que marcaram a sua vida pública enquanto Ministro o que comprova o que há muito defendo, impõe-se um maior acompanhamento ao nível da formação politica dos independentes que, não poucas vezes são mal amados nos complexos meandros da política. Mais do que a “gravidade” do gesto, cujo significado ainda tento decifrar, foi o rosto de um homem manifestamente desconsertado e esgotado pelas dificuldades com que se deparou ao longo desta legislatura, que mais me impactou. A Assembleia da República já assistiu a ameaças de porrada (José Eduardo Martins / PSD), convites “vai para o c……” e outros mimos parlamentares, tem sido pois uma casa Portuguesa com certeza!
No entanto, apesar da inabilidade politica de Manuel Pinho, deve-lhe ser reconhecido mérito em vários domínios da Economia, com especial relevo, no sector das energias renováveis. Sócrates foi diligente ao conter os danos políticos que este facto teria junto da opinião pública / media, particularmente sensível em tempos de campanha eleitoral.
No entanto, apesar da inabilidade politica de Manuel Pinho, deve-lhe ser reconhecido mérito em vários domínios da Economia, com especial relevo, no sector das energias renováveis. Sócrates foi diligente ao conter os danos políticos que este facto teria junto da opinião pública / media, particularmente sensível em tempos de campanha eleitoral.
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