quarta-feira, 5 de novembro de 2008

BPN um caso enigmático

«Cadilhe só aceitou ir para o BPN com reforma de 10 milhões»
O «DN» diz ainda que procurou, sem sucesso, contactar Miguel Cadilhe para confirmar esta informação. Sobre este assunto, o presidente do BPN garantiu na segunda-feira, em conferência de imprensa sobre a nacionalização do banco, que não iria perder a pensão a que tem direito caso abandone o banco.
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Pelo menos já sabemos mais alguma coisa sobre o destino do dinheiro dos contribuintes no processo de Nacionalização do BPN. Espero pelo comentário do Sr. Ministro das Finanças a este respeito.

2 comentários:

António de Almeida disse...

O homem não é parvo, estava reformado a peso de ouro, como outros, Paulo Teixeira Pinto por exemplo, mas com clausula de não entrar na concorrência. Quando são contactados colocam condições, nada tenho a apontar, e sim a quem contrata que não terá feito bom negócio.

Planetas - Bruno disse...

De parvo não tem nada, mas de decente tampouco!
Ora vejamos, ao assumir os destinos de um banco em pré-falência tinha conhecimento do risco que corria, ficando o Banco nas mãos do Estado por forma a garantir os depositos dos clientes, não fica bem sair ao fim de 4 meses cobrando 10 milhões à custa dos contribuintes. Legal, certamente que o é, já moral, não me parece.