O novo OE saiu às prestações, mas já se pode fazer uma avaliação preliminar do mesmo. O Governo, sem se afastar do rigor das contas públicas, utilizou, e bem, a "folga" da correcção do defíce que conquistou à custa do sacrifício de todos para reforçar o apoio à empresas e famílias.
Gostei particularmente da medida que prevê a criação de um fundo gerido pelo estado para proteger as famílias que, em determinado momento, não possam cumprir com os pagamentos ao Banco, salvaguardando a permanência das mesmas nos imóveis com a possibilidade de readquiri-los dentro de um prazo razoável.
Sublinho com agrado, a mensagem que o Governo pretende transmitir com esta medida.
O Estado não se constitui como avalista apenas para salvar o sistema financeiro, também o faz com quem está no fim da linha!
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